Eis a questão: colorista ou aplicador de tinta?
A colorimetria é
um tema universal e está presente na vida do bom cabeleireiro. Ela vai além de
apenas como pintar o cabelo, ou como
passar tinta no cabelo apropriadamente. E hoje vamos abordar o segmento da
colorimetria capilar, que envolve química e matemática.
A colorimetria é uma ciência que estuda a determinação e
combinação das cores. Tem início nas cores geratrizes (primárias), que são
responsáveis pela formação do de todas as outras cores do espectro.
Classificação das cores |
A cor não tem existência material é apenas
sensação provocada pela ação da luz sobre órgão da visão. Seu aparecimento está
condicionado, portanto, à existência de dois elementos: a luz (objeto físico,
agindo com estímulo) e o olho (aparelho receptor, funcionando como decifrador
do fluxo luminoso, decompondo-o ou alterando-o através da função seletora da
retina).
O colorista precisa conhecer a fundo diversos aspectos do processo
de pintar os cabelos sem perder vida e cor. É essencial conhecer a matéria
prima que irá manipular, os cosméticos, o cabelo a ser colorido, seu desempenho
e seus limites.
Colorimetria capilar |
A respeito do cosmético, deve-se estudar qual o melhor
procedimento para manipulá-lo, sua potencialidade, tempo de ação, forma de
aplicação, como fazer o enxágue e contraindicações.
Já quanto à fisiologia
do fio capilar, o assunto vai além do que muitos imaginam: precisamos
conhecer bem a estrutura para não ultrapassar o seu limite.
Fiquem de olho no post da próxima semana, pois iremos dar continuidade e nos aprofundar no assunto amplo e fascinante da coloração capilar!
Dicas do Éder:
- Coloração não clareia coloração
- Uma coloração normal só consegue clarear até 4 tons
- Sobreposição de pigmentos escurece a cor
- Cuidado com a água oxigenada!
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